A Marussia muito provavelmente vive a pior semana de sua
história, talvez superando o que houve na semana do acidente de Maria De
Villota, o espaço de tempo entre domingo (dia do acidente de Jules Bianchi) e
hoje (sexta-feira, treinos livres do GP da Rússia) é muito curto pra digerir o
acontecido e voltar a trabalhar com certa tranquilidade, segundo a equipe, algo
que está ajudando muito é o carinho que a equipe vem recebendo dos fãs.
“Foram momentos muito, muito difíceis, mas também serviu para nos mostrar quanto apoio nós temos aqui”, disse Graeme Lowdon, deretor-esportivo da Marussia.
O inglês também destacou o quão Bianchi é querido por toda a equipe:
“Jules é um piloto excepcional, mas um grande ser humano. Não conheço ninguém que não goste dele. Você não desejaria este acidente para ninguém, mas o fato de ter sido com Jules certamente mexeu muito com todos”, declarou.
“Foram momentos muito, muito difíceis, mas também serviu para nos mostrar quanto apoio nós temos aqui”, disse Graeme Lowdon, deretor-esportivo da Marussia.
O inglês também destacou o quão Bianchi é querido por toda a equipe:
“Jules é um piloto excepcional, mas um grande ser humano. Não conheço ninguém que não goste dele. Você não desejaria este acidente para ninguém, mas o fato de ter sido com Jules certamente mexeu muito com todos”, declarou.
Lowdon afirmou também
que o chefe da equipe, John Booth esteve ao lado de Bianchi e de sua família o
tempo todo:
“John ofereceu todo apoio que podia no Japão. Nenhum de nós é médico, mas a gente tenta ajudar de alguma forma. Do ponto de vista do time, queremos agradecer todo o apoio recebido, especialmente dos fãs”, falou.
“John ofereceu todo apoio que podia no Japão. Nenhum de nós é médico, mas a gente tenta ajudar de alguma forma. Do ponto de vista do time, queremos agradecer todo o apoio recebido, especialmente dos fãs”, falou.
Graeme Lowdon abraça Jules Bianchi após o GP de Mônaco, após o francês ter conquistado os primeiros dois pontos da história da equipe |
Ele explicou também os motivos pelos quais a equipe optou em correr apenas com
Max Chilton na Rússia:
“Foi uma decisão difícil. O que realmente queríamos era tomar uma atitude que confortasse Jules e sua família. Pensamos que o correto era, claro, participar do evento, mas que deixar o segundo carro de fora era questão de respeito a Jules Bianchi e aos seus familiares" finalizou o diretor.
“Foi uma decisão difícil. O que realmente queríamos era tomar uma atitude que confortasse Jules e sua família. Pensamos que o correto era, claro, participar do evento, mas que deixar o segundo carro de fora era questão de respeito a Jules Bianchi e aos seus familiares" finalizou o diretor.
#ForzaJules
Rômulo Rodriguez Albarez - São Paulo/SP - ...
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