A Fórmula 1 tem o dom de nos alegrar e entristecer com anúncios
em menos de 48h.
Ontem a ótima, estupenda, esplendorosa, inacreditável notícia sobre a volta do grande prêmio do Méxino no circuito Hermanos Rodríguez.
Hoje a merda da notícia era, a partir de 2016 o Azerbaijão vai sediar o grande prêmio da Europa. O país que tem seu território no continente asiático e no continente europeu, ok. Mas porque não trazer de volta Imola, Estoril, Jerez de La Frontera, etc.
Mas ai vem o tio Bernie Ecclestone, que vamos combinar, já fez muito pela Fórmula 1, e que já passou da hora de dizer adeus e deixar uma mente mais aberta comandar o circo, e me inventa de levar a categoria para o Azerbaijão.
Nada contra o país ou sua população, devem ter ótimas pessoas por lá, mas qual a chance de chamar a atenção, de dar mais audiência, e é disso que a Fórmula 1 precisa, resgatar suas raízes para voltar a chamar a atenção, resgatar seus antigos “templos” e a paixão pelo automobilismo que eles causavam, e não mais uma obra ultra moderna no meio do nada.
Que me desculpem os azerbaijaneses ou azeibaijanos ou azerbaijanizios, sei lá.
Ontem a ótima, estupenda, esplendorosa, inacreditável notícia sobre a volta do grande prêmio do Méxino no circuito Hermanos Rodríguez.
Hoje a merda da notícia era, a partir de 2016 o Azerbaijão vai sediar o grande prêmio da Europa. O país que tem seu território no continente asiático e no continente europeu, ok. Mas porque não trazer de volta Imola, Estoril, Jerez de La Frontera, etc.
Mas ai vem o tio Bernie Ecclestone, que vamos combinar, já fez muito pela Fórmula 1, e que já passou da hora de dizer adeus e deixar uma mente mais aberta comandar o circo, e me inventa de levar a categoria para o Azerbaijão.
Nada contra o país ou sua população, devem ter ótimas pessoas por lá, mas qual a chance de chamar a atenção, de dar mais audiência, e é disso que a Fórmula 1 precisa, resgatar suas raízes para voltar a chamar a atenção, resgatar seus antigos “templos” e a paixão pelo automobilismo que eles causavam, e não mais uma obra ultra moderna no meio do nada.
Que me desculpem os azerbaijaneses ou azeibaijanos ou azerbaijanizios, sei lá.
Rômulo Rodriguez Albarez - São Paulo/SP - Qual a chance?
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