Nigel Mansell e Nelson Piquet |
Porque gastamos duas horas do nosso domingo olhando para mais ou menos 22 carros, dando em torno de 70 voltas por um caminho que leva sempre ao mesmo ponto?
Muitas vezes temos que acordar as 3 horas da manhã pra assistir a corrida, ou muitas vezes nem dormimos esperando?
Ou pior ainda, quando a corrida é as 5 horas da manhã, não dormir? Dormir? E o medo do despertador não nos acordar?
Muito mais do que carros dando voltas e voltas, o que nos atrai a ficarmos ali, estáticos, prestando atenção a detalhes, minutos, segundos, décimos, milésimos de segundo.
Estatísticas, tradições, rivalidade, histórias que ainda passam por cima da politicagem que vem assombrando a Fórmula 1 e ameaçando o esporte puro.
O momento único de uma ultrapassagem bem feita, e quando ela é em cima de um carro igual, companheiros de equipe brigando livremente por posições esse momento fica ainda melhor, dos mais velhos, quem não se lembra das batalhas épicas de Didier Pironi e Gilles Villeneuve de Ferrari, batalhas que levaram os dois a morte vale lembrar, ou das batalhas de Nelson Piquet e Nigel Mansell com suas Williams, Ayrton Senna e Alain Prost de McLaren, agora temos Lewis Hamilton e Nico Rosberg de Mercedes, e que as batalhas continuem.
Já dizia Niki Lauda que a Fórmula 1 é negócio, mas nem de negócio esse esporte totalmente capitalista vive, vive de momentos únicos, da pura competição, do êxtase, da adrenalina, da surpresa, da vitória, da derrota e da decepção.
Vivemos no país do futebol, no país do falso patriotismo, onde um esporte só é amado e acompanhado se um brasileiro estiver vencendo tudo.
Ou você é brasileiro e não sabe do que eu estou falando, ou realmente gosta de Fórmula 1 e sabe do que eu estou falando.
E é por tudo isso que eu assisto Fórmula 1.
Muitas vezes temos que acordar as 3 horas da manhã pra assistir a corrida, ou muitas vezes nem dormimos esperando?
Ou pior ainda, quando a corrida é as 5 horas da manhã, não dormir? Dormir? E o medo do despertador não nos acordar?
Muito mais do que carros dando voltas e voltas, o que nos atrai a ficarmos ali, estáticos, prestando atenção a detalhes, minutos, segundos, décimos, milésimos de segundo.
Estatísticas, tradições, rivalidade, histórias que ainda passam por cima da politicagem que vem assombrando a Fórmula 1 e ameaçando o esporte puro.
O momento único de uma ultrapassagem bem feita, e quando ela é em cima de um carro igual, companheiros de equipe brigando livremente por posições esse momento fica ainda melhor, dos mais velhos, quem não se lembra das batalhas épicas de Didier Pironi e Gilles Villeneuve de Ferrari, batalhas que levaram os dois a morte vale lembrar, ou das batalhas de Nelson Piquet e Nigel Mansell com suas Williams, Ayrton Senna e Alain Prost de McLaren, agora temos Lewis Hamilton e Nico Rosberg de Mercedes, e que as batalhas continuem.
Já dizia Niki Lauda que a Fórmula 1 é negócio, mas nem de negócio esse esporte totalmente capitalista vive, vive de momentos únicos, da pura competição, do êxtase, da adrenalina, da surpresa, da vitória, da derrota e da decepção.
Vivemos no país do futebol, no país do falso patriotismo, onde um esporte só é amado e acompanhado se um brasileiro estiver vencendo tudo.
Ou você é brasileiro e não sabe do que eu estou falando, ou realmente gosta de Fórmula 1 e sabe do que eu estou falando.
E é por tudo isso que eu assisto Fórmula 1.
Rômulo Rodriguez Albarez - São Paulo/SP - #keepfightingSchumacher
Nenhum comentário:
Postar um comentário