Esqueçam tudo o que eu escrevi sobre o esporte, os fãs, a
Fórmula 1, enfim, sobre ética no texto sobre o GP da Malásia.
Em um primeiro momento, quem assistia ao GP, assim como eu achava que estava diante de algo épico, onde uma equipe consegue deixar seus dois pilotos livres para lutar bravamente pela vitória um contra o outro, roda a roda.
O “buraco era mais embaixo”, após a última parada de Mark Webber a Red Bull mandou os dois pilotos baixarem o ritmo do motor para poupar equipamento e também para manterem suas posições.
Assim o fez Webber, então líder da prova baixou o ritmo e achou que estava diante de mais uma vitória, o australiano só não contava que seria personagem de um lance bonito, porém sujo.
Sebastian Vettel desobedeceu a equipe, não baixou o ritmo do motor e foi pra cima de um quase indefeso companheiro, o alemão pegou Webber e a equipe de surpresa.
Foi desleal, sujo, não teve caráter, beirou o ridículo, mlehor dizendo, foi ridículo e colocou a vitória acima de tudo, até mesmo da ética. Ignorou tudo o que um acordo firmado representa, desacatou ordem da equipe, ok, não aceitou a ordem, o mínimo que devia fazer seria falar para a equipe que não concordava e que iria pra cima, assim a equipe certamente avisaria Webber e ai sim, teríamos uma briga de igual para igual.
A atitude de Vettel foi a mais longe possível do que representa o esporte, o trabalho em equipe. Conseguiu manchar a brilhante carreira do mais jovem tricampeão de Fórmula 1, anos de brilhantismo, que com essa atitude são colocadas em cheque, será que foram anos tão limpos quanto se imaginava, afinal, não é de hoje que Mark Webber reclama.
Vettel entra em um “seleto” grupo de grandes pilotos que também são lembrados por maus momentos, Didier Pironi (San Marino 1982), Ayrton Senna (San Marino 1989), Michael Schumacher (Áustria 2002), Fernando Alonso (Cingapura 2008) etc.
Sebastian Vettel pediu desculpas a Mark Webber logo após a corrida, mas acredito realmente de o alemão não esteja nem aí pra isso, assim como Schumacher, Senna, Alonso também não estariam, afinal, para alguns a vitória ultrapassava a ética, e quando isso acontece, é preciso parar e repensar.
Agora só cabe a Sebastian Vettel provar que realmente está arrependido e crescer com isso, ai sim a vitória na Malásia terá valido a pena, apesar de eu que vos escrevo não acredito nisso, afinal, isso não se faz “sem querer”, sem pensar, assim como Vettel disse que o fez.
Pra finalizar, a única coisa que acertei no texto anterior em relação a disputa pela vitória dos pilotos da Red Bull, é que era algo digno de Senna e Prost.
Em um primeiro momento, quem assistia ao GP, assim como eu achava que estava diante de algo épico, onde uma equipe consegue deixar seus dois pilotos livres para lutar bravamente pela vitória um contra o outro, roda a roda.
O “buraco era mais embaixo”, após a última parada de Mark Webber a Red Bull mandou os dois pilotos baixarem o ritmo do motor para poupar equipamento e também para manterem suas posições.
Assim o fez Webber, então líder da prova baixou o ritmo e achou que estava diante de mais uma vitória, o australiano só não contava que seria personagem de um lance bonito, porém sujo.
Sebastian Vettel desobedeceu a equipe, não baixou o ritmo do motor e foi pra cima de um quase indefeso companheiro, o alemão pegou Webber e a equipe de surpresa.
Foi desleal, sujo, não teve caráter, beirou o ridículo, mlehor dizendo, foi ridículo e colocou a vitória acima de tudo, até mesmo da ética. Ignorou tudo o que um acordo firmado representa, desacatou ordem da equipe, ok, não aceitou a ordem, o mínimo que devia fazer seria falar para a equipe que não concordava e que iria pra cima, assim a equipe certamente avisaria Webber e ai sim, teríamos uma briga de igual para igual.
A atitude de Vettel foi a mais longe possível do que representa o esporte, o trabalho em equipe. Conseguiu manchar a brilhante carreira do mais jovem tricampeão de Fórmula 1, anos de brilhantismo, que com essa atitude são colocadas em cheque, será que foram anos tão limpos quanto se imaginava, afinal, não é de hoje que Mark Webber reclama.
Vettel entra em um “seleto” grupo de grandes pilotos que também são lembrados por maus momentos, Didier Pironi (San Marino 1982), Ayrton Senna (San Marino 1989), Michael Schumacher (Áustria 2002), Fernando Alonso (Cingapura 2008) etc.
Sebastian Vettel pediu desculpas a Mark Webber logo após a corrida, mas acredito realmente de o alemão não esteja nem aí pra isso, assim como Schumacher, Senna, Alonso também não estariam, afinal, para alguns a vitória ultrapassava a ética, e quando isso acontece, é preciso parar e repensar.
Agora só cabe a Sebastian Vettel provar que realmente está arrependido e crescer com isso, ai sim a vitória na Malásia terá valido a pena, apesar de eu que vos escrevo não acredito nisso, afinal, isso não se faz “sem querer”, sem pensar, assim como Vettel disse que o fez.
Pra finalizar, a única coisa que acertei no texto anterior em relação a disputa pela vitória dos pilotos da Red Bull, é que era algo digno de Senna e Prost.
Webber mostra o dedo do meio para Vettel
Rômulo Rodriguez Albarez - São Paulo/SP - corrigido!
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