Uma das coisas que me faz amar a Fórmula 1 é o tamanho de
sua história e tradição.
A história em si ela jamais perderá, já suas tradições correm sério risco de acabarem.
A palavra tradição vem do latim traditio, tradere = "entregar", "passar adiante", ou seja, passar a diante seus valores, costumes etc, e é isso que a categoria vem perdendo.
Nos últimos anos a Fórmula 1 vem perdendo muitas de suas tradições, e tradições essas que me faziam perder horas e horas fazendo estatísticas e comparações quando eu era adolescente, como por exemplo o formato de pontuação, em toda a sua história o vencedor ganhou 9 ou 10 pontos no máximo, aí inventaram a partir de 2010 introduziram que o vencedor levaria 25 pontos seguido de 18, 15, 12, 10, 8, 6, 4, 2, 1. Um crime, como comparar a partir daí os pilotos da atualidade com as lendas do passado, as vitórias de Senna levando os suados 10 pontos, hoje em dia são "comparadas" com qualquer piloto que chegue em quinto em uma corrida qualquer, enfim, obrigado tio Bernie.
Outra “merda” que apareceu nos últimos anos foram as horríveis bandeiras eletrônicas no pódio, já falei sobre elas no passado, clique aqui para ver, texto muito interessante com o parecer do Mark Webber.
A introdução daquelas asas-móveis, até que melhoraram as corridas, mas também as tornou superficiais, raramente temos disputas verdadeiras por posições.
A Fórmula 1 anda tão complicada que ninguém mais consegue entrar nela e ser no mínimo decente em ritmo de corrida diante dos “veteranos”, sem contar os custos espaciais que se gasta, mesmo não se podendo testar.
E a falta de testes traz outro fator, a equipe que começa o ano muito bem, continua muito bem até o fim dele, sem jamais ser incomodada pelas rivais que não começaram tão bem, pois não se pode desenvolver de forma prática, ou seja, na pista.
Voltando ao pódio, os troféus de hoje em dia são feios, horríveis, fracos, sem tradição nenhuma e na sua maioria com alguma característica do patrocinador oficial da corrida, alguns são até de plástico.
A história em si ela jamais perderá, já suas tradições correm sério risco de acabarem.
A palavra tradição vem do latim traditio, tradere = "entregar", "passar adiante", ou seja, passar a diante seus valores, costumes etc, e é isso que a categoria vem perdendo.
Nos últimos anos a Fórmula 1 vem perdendo muitas de suas tradições, e tradições essas que me faziam perder horas e horas fazendo estatísticas e comparações quando eu era adolescente, como por exemplo o formato de pontuação, em toda a sua história o vencedor ganhou 9 ou 10 pontos no máximo, aí inventaram a partir de 2010 introduziram que o vencedor levaria 25 pontos seguido de 18, 15, 12, 10, 8, 6, 4, 2, 1. Um crime, como comparar a partir daí os pilotos da atualidade com as lendas do passado, as vitórias de Senna levando os suados 10 pontos, hoje em dia são "comparadas" com qualquer piloto que chegue em quinto em uma corrida qualquer, enfim, obrigado tio Bernie.
Outra “merda” que apareceu nos últimos anos foram as horríveis bandeiras eletrônicas no pódio, já falei sobre elas no passado, clique aqui para ver, texto muito interessante com o parecer do Mark Webber.
A introdução daquelas asas-móveis, até que melhoraram as corridas, mas também as tornou superficiais, raramente temos disputas verdadeiras por posições.
A Fórmula 1 anda tão complicada que ninguém mais consegue entrar nela e ser no mínimo decente em ritmo de corrida diante dos “veteranos”, sem contar os custos espaciais que se gasta, mesmo não se podendo testar.
E a falta de testes traz outro fator, a equipe que começa o ano muito bem, continua muito bem até o fim dele, sem jamais ser incomodada pelas rivais que não começaram tão bem, pois não se pode desenvolver de forma prática, ou seja, na pista.
Voltando ao pódio, os troféus de hoje em dia são feios, horríveis, fracos, sem tradição nenhuma e na sua maioria com alguma característica do patrocinador oficial da corrida, alguns são até de plástico.
Lewis com o "troféu" do ano passado |
O piloto Lewis Hamilton reclamou dos atuais troféus, os comparou com troféus de kart, e ele não está errado quando diz que os mesmo não fazem jus a categoria.
“Nós só precisamos fazer troféus melhores. É chocante ver o quão ruim eles são, os troféus são tão bons quanto os do kart. É realmente ruim”, declarou Lewis.“Ano passado eles me deram essa coisa de plástico e eu disse: ‘Esse não é o troféu, isso é um troféu da GP2, não um troféu de F1’”, recordou.
“Na F-Renault eram pequenos boxes com um carro no meio. Na F3 era bom, e no início da minha carreira os troféus eram realmente bons. Mas agora eles são simplesmente terríveis. Eles são muito ruins, eu disse isso ao Bernie, ele trouxe o cara do troféu e eu só disse: ‘você sabe’”, afirmou.
“Este é o único troféu que existe para Silverstone”, opinou na época.
E no final Lewis sugere:
“O dourado é realmente especial. Seria ótimo se cada país tivesse um troféu de verdade como aquele, com uma marca que cresce com os anos, por conta da história, não sei por que eles não o fazem mais assim”, finalizou o bicampeão.
O troféu de Silverstone passou pelas mãos de vários grandes pilotos dos anos 70 até os dias atuais |
Rômulo Rodriguez Albarez - São Paulo/SP - ...
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