Felipe Nasr e Neymar, nossas esperanças solitárias |
Há exatamente 1 ano éramos eliminados pela seleção
alemã da Copa do Mundo por um inimaginável placar de 7 a 1.
De lá pra cá pouca coisa mudou a fim de melhorar a
situação do futebol brasileiro seja dentro ou fora dos gramados, e digo mais, as coisas pioraram.
Além de vivermos uma geração sem grandes estrelas, dependemos do Neymar em praticamente tudo em campo, se compararmos asmuitas outras gerações que antecederam a atual,sempre tivemos vários dos principais jogadores do mundo, metíamos medo na concorrência, e hoje, eles vem pra cima pois não somos mais os caras.
Além de vivermos uma geração sem grandes estrelas, dependemos do Neymar em praticamente tudo em campo, se compararmos asmuitas outras gerações que antecederam a atual,sempre tivemos vários dos principais jogadores do mundo, metíamos medo na concorrência, e hoje, eles vem pra cima pois não somos mais os caras.
Sem falar nas coisas fora das quatro linhas estão cada vez piores, falhas de
gestão e muitas suspeitas de corrupção, que torço para aparecerem a mais rápido
possível, e assim quem sabe, voltarmos ao caminho certo, o que acho muito
improvável.
Diante disso, olhei para o nosso cenário nas pistas, mais precisamente para a Fórmula 1.
Da morte do Senna pra cá, tivemos Rubens Barrichello e Felipe Massa que nos representaram muito bem, mesmo sem jamais terem nos dado nenhum título para comemorar.
Rubens parou em 2011, e Massa mesmo que ainda na ativa e andando sempre entre os ponteiros, não podemos negar que está caminhando para o fim de carreira.
Diante disso, olhei para o nosso cenário nas pistas, mais precisamente para a Fórmula 1.
Da morte do Senna pra cá, tivemos Rubens Barrichello e Felipe Massa que nos representaram muito bem, mesmo sem jamais terem nos dado nenhum título para comemorar.
Rubens parou em 2011, e Massa mesmo que ainda na ativa e andando sempre entre os ponteiros, não podemos negar que está caminhando para o fim de carreira.
Nos sobra Felipe Nasr, que digamos de passagem está indo muito bem em seu ano de estreia, porém nosso “Neymar” nas pistas está sozinho, quem vem depois? Quem vem dividir a responsabilidade?
Quando digo que Nasr está só, digo que olhando para todas as categorias que antecedem diretamente a Fórmula 1, não temos um pilotos as portas para entrar na categoria.
Assim como Neymar joga “sozinho”, Nasr também correrá “sozinho” muito em breve, quando Felipe Massa pendurar o capacete.
Fora das pistas, a situação da CBA é muito parecida com a da CBF. Os autódromos espalhados pelo Brasil estão em sua maioria caindo aos pedaços. A má gestão e uma possível corrupção estão prejudicando a entidade a muitos anos, é preciso renovar para voltarmos ao caminho certo.
Enquanto isso, os alemães viraram tetra no futebol e conquistaram nada menos que onze títulos na Fórmula 1, sete com Michael Schumacher e quatro com Sebastian Vettel.
E se fosse 08 de julho de 2014, enquanto eu escrevia esse texto, a Alemanha faria uma meia dúzia de gols.
Rômulo Rodriguez Albarez - São Paulo/SP - ...
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